sexta-feira, janeiro 25, 2008

Lua-de-mel

Estarei 25 dias ausente, curtindo a lua-de-mel + férias.
Novidades na volta!
Bjs!

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Unhas

Existe sim outra profissão além de advogado, jornalista, médico, que o profissional se acha o último biscoito recheado de chocolate do pacote numa excursão de 30 crianças: manicure.
Já mudei de manicure várias vezes e TODAS, sem exceção, se acham as melhores do planeta. E ainda metem o pau nas colegas de profissão, se gabando da maneira "diferente" de tirar a cutícula sem arrancar bife e sem ressecá-la. Cascata! Toda mulher sabe que o "segredo" é hidratar bem a mão com creme e ter um alicate bem afiado.
Outra coisa que irrita é o óleo secante no final. Não deixem elas passarem isso. Além daquilo escorrer pelos dedos e lambuzar a roupa e tudo mais que a gente toca, a tal substância oleosa é um disfarce. A cliente sai toda feliz da vida com os dedos melados e esticados do salão e só depois de chegar em casa e lavar as mãos é que descobre que faltou um teco de esmalte na unha ou que sobrou cutícula!
É indiscutível como elas estão sempre atualizadíssimas de tudo o que rola na TV e nos batidores. Poderiam até trabalhar de ombudsman pro Nelson Rubens, Leão Lobo, Fabíola Reipert, Ricardo Feltrin, Sônia Abrão, Ronaldo Ésper e Mama Bruscheta. Revista Caras é apenas uma parte da decoração do salão.
Mas apesar de tudo isso, a gente não fica sem elas, pois unhas bem feitas é só com a manicure.

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Compras

Ando ausente no blog ultimamente, pois estou ocupada com os últimos acertos da viagem, comprando roupas, remédios, separando coisas, etc.
Hoje, a minha missão era comprar: um shorts de tactel para usar na praia, um carregador de pilha e uma sandália rasteira.
Fui ao shopping e na primeira loja que eu entro a atendente me mostrou bermudas ao invés de shorts! Depois ela confessou que não tinha nada mais curto. Gastei saliva e tempo à toa.
Em outro estabelecimento, a vendodora tentou me empurrar um shorts jeans! Expliquei que tinha de ser de tactel para secar mais rápido na praia. Será que é meu sotaque?
Desço de piso e vou numa loja de surf wear e dou de cara com o vendedor com a camiseta levantada comparando o abdômen dele com a da colega de trabalho. Abaixando a vestimenta e ajeitando o boné, o rapaz me atendeu e me disse que não tinha o que eu queria. Pelo menos foi sincero.
Encontrei o bendito shorts por R$ 19,90 numa loja daquelas que a gente caça a roupa e depois vai direto ao caixa. Uma tarefa cumprida.
Depois foi a vez do carregador de pilhas, que encontrei o mesmo modelo e marca em quatro lojas diferentes do mesmo shopping, mas com valores bem diferentes: R$ 59,99, R$ 79,90, R$80 e R$90. Lojista pensa que cliente não pesquisa preço? Não preciso dizer qual eu levei, né?!
E a última aquisição foi a sandália, que a encontrei na primeira loja que pisei no shopping, mas antes de levá-la passei em outras quatro lojas para comparar preços e modelos. Ela custava R$ 90 e baixou pra R$ 75, mas a gerente acabou fazendo por R$ 70. Shalom!
Missão cumprida, tomei um capuccino e voltei pra casa.
Duração da compra: 3 horas.

terça-feira, janeiro 15, 2008

Existe prato favorito?

Outro dia me fizeram uma pergunta difícil: qual é a sua comida favorita?
Fiquei pensando, lembrando sabores, aromas e formatos e por fim não consegui responder a questão.
De fato eu não tenho um prato predileto. Até porque quero conhecer, experimentar novos sabores e sempre encontro algo que surpreende meu paladar. Mas posso afirmar que existem pratos marcantes.
Na infância, a lasanha era meu prato preferido e a massa tinha que ser afogada em molho ao sugo. Depois, cachorro-quente, sanduíche, pastel, pão de queijo e fogazza se tornaram mais freqüentes, principalmente, nos finais de semana com os amigos na adolescência. Mais tarde foram os apimentados à lá mineira, à lá mexicana e por último à lá indiana. Este ainda é presente em casa. Nunca deixo faltar curry, cominho e cardamomo.
O yakissoba também merece seu destaque. E a pizza de tomate seco com rúcula e mussarela de búfala, então, nem se fale!
Atualmente, meu paladar tem preferido os pratos suaves como sashimi, sushi, risotto, mas de vez em quando apelo num fondue de gorgonzola e provolone à milanesa.

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Método Grönholm

Anteontem assisti o filme espanhol "El método", traduzido como "O que você faria?", que me fez relembrar dos processos de seleção de profissionais.
No filme, seis candidatos disputam por uma vaga de alto executivo de uma grande empresa espanhola, em Madri, e são submetidos a questionamentos e testes baseados num tal Método Grönholm, que causa provocações e estimulam provações dos participantes.
O filme me fez lembrar dos formulários com infinitas perguntas que preenchi, dos testes psicotécnicos e dos micos das dinâmicas de grupo. De saco cheio disso tudo, uma vez eu aprontei. A psicóloga aplicou o Wartegg, teste que consiste em completar desenhos. Depois é preciso dar um título as criações e numerá-las pela ordem que iniciou.
Desenhei um porco, prédio em chamas, palhaço, projetor de cinema, poodle, que foram batizados respectivamente por Palmeiras, edifício Joelma, Risadinha (que ia apelidá-lo de "A entrevistadora"), Cinema Paradiso e Toby.
A cara da psicóloga ao receber minha ficha foi a melhor parte. Ela não conseguiu disfarçar o espanto no rosto.
Não fiquei com a vaga, mas me vinguei dessas sandices.

Deixe seu macho em casa

Sábado passado, minha irmã, mãe e eu fomos as compras no Bom Retiro.
Fizemos boas aquisições. Comprei uma bolsa de couro enorme por R$ 55,90, regatas por R$ 15, vestidos por R$ 25, etc.
É claro que essa barganha foi realizada com muito esforço, subindo e descendo a rua José Paulino, entrando e saindo de loja, andando nas calçadas espremidas e defeituosas tomadas por compradores e vendedores ambulantes. E pra piorar, com chuva.
Por volta das 13h, caiu uma tempestade e em minutos a rua e as calçadas se transformaram em rios e as lojas em ilhas. Os lojistas com ódio da gente (rs) tentando arranjar um balde pro povo acondicionar o guarda-chuva molhado ao invés de ficar pingando no chão.
Depois de 30 minutos a chuva cessou e a multidão invadiu a rua novamente.
No meio desse cenário de guerra civil o que mais chamou à atenção foram os homens. Os poucos que ví estavam com um bico enorme atrás da esposa, os mais impacientes preferiram esperar dentro do carro e buzinar de dez em dez minutos pra apressar a mulher, sem contar os que discutiam a relação no meio da rua carregando sacolas.
Mulherada, lugar de macho é em casa. Eu deixei o meu.

terça-feira, janeiro 08, 2008

Doce mentira

Por que as pessoas têm vergonha de assumir pequenos gostos?
Hoje presenciei um diálogo engraçado num supermercado pertinho de casa: um senhor de poucos cabelos brancos, praticamente careca, aparentando seus 75 anos, conversando com uma senhora de 50 anos.
A conversa rolava entre goles de café e mordidas de bolo de laranja, pois o supermercado oferece aos clientes cafezinho, chá e algo comestível (pedaços de bolo, torradas, biscoito, etc) numa mesinha ao lado da padaria. É lógico que eu estava lá, bebendo meu pretinho quente básico e com um pedaço do bolo, que aliás, estava muito fofinho.
No bate-papo dos dois o assunto era saúde, ela se queixava de dores no corpo e ele falava de dieta. Num certo momento o homem disse, entre devoradas de bolo, que "eu sou mais pro salgado, não sou muito chegado ao doce".
Por que ele não assume que além do salgado, ele não desperdiça um docinho?
Ou será que as papilas degustativas do senhorzinho estavam de folga?

sábado, janeiro 05, 2008

Reveillon

O melhor do fim do ano é estar com as pessoas (ok. o assunto é velho, mas só hoje tive acesso a Internet). Não importa o local. Vale a pena sim enfrentar rodovias congestionadas (não foi meu caso, mas é bom citar), supermercados lotados, filas nos estabelecimentos, praias cheias, tudo isso para curtir o reveillon com as pessoas amadas.
Ja trampei muitos feriados, na véspera e no dia, e a minha vontade era de largar tudo. Neste último Reveillon pude curtir a virada do ano na praia com o namorido, com a família, familiares e amigos.
Meu desejo é poder repetir a dose nos próximos finais-de-ano. E que isso se extenda aos que não puderam.